A Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) vai “ficar na cola” de quem gera esses resíduos, ou seja, quando o eletrônico virar lixo, quem fabricou será o responsável pela sua coleta; os municípios também terão que implantar sistemas para a coleta de materiais recicláveis nas residências. Com isso, espera-se reduzir os “lixões” e aumentar a reciclagem aqui no Brasil.
É o típico “nóis fais pq manda a lei” do povo brasileiro, que só sabe trabalhar obrigado ou em troca de algo.
O Brasil produz 140 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos por dia e apenas 12% desse total é reciclado, o resto vai parar em lixões ou fica nas ruas, pra entupir os bueiros. Daí vem a catástrofe que sempre acontece nas grandes metrópoles: alagamentos, inundações, e todas aquelas notícias que ocupam boa parte do JN.
A PNRS pode ainda, gerar novos empregos e melhorar a situação dos “catadores de lixo”, já que uma “garantia de lei” vai passar a existir, assim as fábricas de coleta, reciclagem e tratamento vão ter a certeza de que os investimentos feitos em máquinas especializadas nesse tipo de atividade vão dar resultado.
O projeto recebeu os últimos ajustes e foi levado ao Plenário, contendo 58 artigos em 43 páginas (bem sustentável – He He). Após a assinatura do Presidente da República, a lei voltará ao Legislativo para a regulamentação, definindo itens ainda pendentes.
Fonte: Revista Gestão de Resíduos e Abril Notícias
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